Universidade Federal do Norte do Tocantins

UFNT

Museu de morfologia: arte transformadora

  Museu de morfologia: arte transformadora

Sobre o Museu

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O Museu de Preservação e Educação Regional do Norte do Tocantins, localizado em Araguaína e gerido pelos docentes da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), será uma instituição voltada à integração das ciências agrárias, humanas e biológicas, além de saberes tradicionais e dos povos originários. Com acervos físico, itinerante e virtual, o museu serve como um centro de educação, pesquisa e conscientização, abordando temas como a preservação ambiental, a valorização cultural e a inclusão social..

O projeto visa promover o desenvolvimento educativo e social da região, oferecendo programas que melhorem a qualidade do ensino local, incentivem o acesso à universidade e preservem a rica história e cultura da região. Além disso, o museu atuará como um agente de transformação social, incentivando práticas sustentáveis, fortalecendo a identidade regional e proporcionando acesso inclusivo ao conhecimento, tanto presencial quanto virtualmente. Este projeto se propõe a ser um marco na preservação e valorização do patrimônio regional, ao mesmo tempo em que contribui para o crescimento educacional e cultural da comunidade.

Museu de Morfologia: arte transformadora está licenciado sob CC BY-NC-SA 4.0 © 2 por Rozana Cristina Arantes

Missão, visão e valores

Texto Justificado

A missão do Museu de Morfologia: arte transformadora é promover o aprendizado e a apreciação da morfologia animal através de exposições interativas e acessíveis, que conectam ciência, educação ambiental e a comunidade. Localizado no Centro de Ciências Agrárias (CCA) em Araguaína. O museu oferece experiências educativas inclusivas para alunos das séries iniciais, fundamental e médio, inspirando o conhecimento científico e o respeito pela biodiversidade.

A visão do projeto é ser um museu de referência regional na educação em morfologia animal e ciências agrárias, reconhecido por suas práticas inovadoras e inclusivas que estimulam o interesse pela ciência e pela conservação ambiental entre estudantes e a comunidade de Araguaína e seu entorno.

Os valores baseiam na educação de qualidade, garantindo a inclusão, a inovação e a sustentabilidade para as comunidades em uma via de mão dupla. E, ao mesmo tempo valorizar as parcerias com escolas e outras instituições de ensino com as comunidades locais.

Objetivos do Projeto

1. Educação e Engajamento Comunitário:

  • Oferecer visitas guiadas e atividades interativas para alunos das séries iniciais, fundamental e médio, com o objetivo de enriquecer o ensino de ciências e educação ambiental.
  • Utilizar o acervo anatômico do museu para demonstrar conceitos de morfologia animal, biologia e ecologia, fortalecendo o currículo escolar e promovendo o interesse pela ciência.

2. Inclusão e Acessibilidade:

  • Assegurar que todas as exposições e materiais educativos, incluindo fichas técnicas e nomes das peças anatômicas, sejam acessíveis em Libras e Braille, promovendo uma experiência educativa inclusiva para todos os visitantes.
  • Implementar programas específicos para atender a alunos com deficiência, garantindo um ambiente acolhedor e adaptado às suas necessidades.

3. Conscientização e Educação Ambiental:

  • Promover a conscientização sobre a importância da conservação da fauna e da flora locais através de exposições temáticas e atividades de educação ambiental.
  • Colaborar com escolas e a comunidade local para disseminar conhecimentos sobre práticas sustentáveis e a preservação da biodiversidade regional.

4. Promoção do Centro de Ciências Agrárias (CCA):

  • Utilizar o museu como uma plataforma para apresentar o CCA e suas iniciativas acadêmicas e científicas, promovendo o curso de Medicina Veterinária e outras áreas de estudo oferecidas pela Universidade Federal do Norte do Tocantins.
  • Fomentar o interesse dos estudantes pela continuidade dos estudos na área de ciências agrárias, biológicas e veterinárias.
Catálogo

Dasyprocta leporina

É um mamífero roedor de pequeno porte. Mede entre 49 e 64 centímetros (cm) e pesa, em média, de 3kg a 6kg. Encontram-se distribuídos em parte das Américas do Norte, Central e do Sul.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.

Psarocolius decumanus, Pallas,1769

Conhecida como xéxeu. O macho mede de 46 a 48 centímetros (cm) de comprimento e a fêmea de 36 a 38 centímetros, e pesam de 155 a 360 gramas (g). De cor predominantemente preta, com o bico de um amarelo bem claro e a parte de baixo da cauda amarelo vivo. O amarelo da cauda é precedido de um tom avermelhado. Sua íris possui um azul intenso.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.

Bothrops moojeni

É uma serpente peçonhenta da família Viparidae, e possui comprimento de até 1,6 metros (m). Seu habitat é no Brasil, e em regiões adjacentes no Paraguai e Argentina. Possui corpo marrom com manchas triangulares escuras e região ao redor da boca com escamas de cor ocre uniforme, peculiaridades que propicia uma excelente camuflagem.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.

Sapajus apella

Primata da família Celibidae. É um dos mais comuns primatas da América do Sul. São macacos de porte médio, pesam de 1,3 kg a 4,8 kg, com até 48 cm de comprimento, sem a cauda. A cor da pelagem varia entre as espécies e os indivíduos, permitindo o reconhecimento destes.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.

Saimiri sciureus

Primata de pequeno porte da família Celibidae. É um pequeno macaco diurno, mede cerca de 30 centímetros de comprimento, natural da região amazônica. Tais macacos possuem as partes superiores cinza-oliváceas, com o alto da cabeça negro ou cinza, focinho negro e região ao redor dos olhos branca.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.

Eupsittula aurea

É um psittaciforme mais conhecido e abundante da família Psittacidae no Brasil. A cabeça é verde com uma faixa dianteira cor de pêssego, face azulada, ventre verde-amarelado. A região ao redor dos olhos é laranja nos adultos e cinzenta nos jovens.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.

Nasua nasua

É um carnívoro da família procionidea (Procyonidae). Seu corpo costuma apresentar coloração cinzento-amarelado, sendo as regiões ventral e laterais mais claras. O focinho é preto e alongado, as orelhas são curtas, e os pés e as mãos são pretos, como também os anéis presentes em sua cauda peluda.

Como Chegou na UFNT?

Encontrado na Reserva Florestal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em 2016.